quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

A CRENÇA

A crença humana em qualquer fé é direito inalienável do indivíduo. Cada um, em seu estágio evolutivo tem tal direito e cada um tem o dever de respeitá-la. Não importa o tipo de crença, se leva o homem a se tornar melhor, esclarecido, paciente, resignado e corajoso ante os escolhos da vida. Se a crença o leva a praticar sempre o bem, a ver sempre o bem, procurar o amor e ser justo para com o próximo, ela é de total confiança e leva a Deus Pai Incriado. Não importa se necessita de rituais, paramentos, imagens, águas fluidificadas, livros, etc. se faz nascer no ser humano aquela vontade de reformar-se intimamente e elevar-se moral e intelectualmente. Cada crença possui suas próprias particularidades porque o ser humano é individualizado e tende a se agregar por afinidade. A lei de que afim atrai afim é mais do que verdadeira quando se trata de crenças. Somos levados a nos unir àqueles que comungam de nossa fé por laços etéricos além da atual compreensão humana, compostos de  fluídos sutis que evolam do éter universal, formas-pensamento de composição ectoplásmica, tudo invisível aos olhos humanos, mas não as percepções do espírito imortal. Por isso, acerca das crenças, devemos ser sempre tolerantes e não pré-julgar nenhuma. Como diz o adágio, parafraseando Paulo de tarso: “Instruí-vos e retendes o que há de bom”, ou seja, estudemos de tudo para que de tudo tiremos nossas crenças.
Emereciana

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